A Mulher-Maravilha é uma das três maiores integrantes da Liga da Justiça, grupo de super-heróis da DC Comics, e até agora tem sido a única heroína a ter o número maior de filmes desde a trilogia de Christopher Nolan, o diretor de Batman: O Cavaleiro das Trevas.
Porém, de acordo com notícias do site norte-americano The Wrap, uma treta envolvendo a diretora dos últimos dois filmes de 2017 e 2020 pode ter colocado o terceiro filme da “Wonder Woman” de Gal Gadot em situação de risco.
Segundo um insider, Patty Jenkins teria discordado veemente de uma decisão de James Gunn e apresentado assim divergências criativas com alguns executivos da Warner que procuraram o criador de O Pacificador a respeito de suas visões sobre Mulher-Maravilha 3.
Apesar disso, Gunn ainda teria dado uma chance a Patty de modificar o tratamento do filme.
Em uma das conversas alegadas, Jenkins teria então enviado um e-mail a James e Peter Safran (que atualmente cuidam da reestruturação do universo da DC Films) recusando a sugestão e comentando que os dois “não a entendiam, não entendiam a personagem, nem o que significava um arco de personagem“.
A mensagem ainda terminava com uma página da Wikipédia explicando o que realmente é um arco de personagem, segundo fontes do site.
Após a repercussão da “suposta” briga, James Gunn foi até a rede social do twitter na quinta-feira para se pronunciar sobre os rumores.
Sobre a história publicada no Hollywood Rerporter, algumas coisas nela são verdades, outras são meias-verdades, algumas delas não e algumas delas nós ainda não decidimos se são verdade ou não.
Por enquanto, nenhuma notícia envolvendo uma substituição de Jenkins na direção foi informada pela Warner ou por quaisquer profissionais da empresa.
MM3 estava programado para trazer Lynda Carter no papel de Asteria, a famosa amazona dona do traje dourado utilizado por Diana no último filme.
