Na era da tecnologia, muitas pessoas se deparam com a dúvida de qual dispositivo escolher para atender às suas necessidades e preferências. Celulares e tablets são dois tipos de aparelhos que oferecem diversas funcionalidades, como fazer ligações, enviar mensagens, acessar a internet, tirar fotos, assistir a vídeos, jogar, entre outras.
No entanto, eles também apresentam diferenças significativas em termos de tamanho, design, desempenho, autonomia, preço e portabilidade.
Vamos analisar as vantagens e desvantagens de cada um desses dispositivos, para ajudá-lo a decidir qual é o melhor para você.
O que levar em consideração?
Para nós do Pixel Nerd, três coisas devem ser levadas em consideração e que podem ajudar na escolha entre smartphone e tablet. Os dois dispositivos são bem distintos, em tamanho, qualidade e função, e certamente serão relevados seus valores no mercado.
- Qualidade de Tela
Os smartphones vêm ficando cada vez mais avançados em questão de tela. Não é incomum achar celulares com qualidades impressionantes, como tela e desempenho. Dá até para dizer que o fator inovação faz parte do DNA de todo celular.
Um dia, será possível comprar telas com tamanhos tão grandes quanto os de tablets, e ainda assim eles serão mais acessíveis.
Já o Tablet pode ter uma tela boa, visto que o visor é a sua característica principal. Em modelos caros, o que não falta é qualidade. No entanto, é importante reconhecer que o avanço é bem mais vagaroso que os dos celulares, recorrendo a atualizações um pouco menos ambiciosas.
- 2. Relação custo-benefício
Depois da tela, vem a outra parte importante dessa equação: o peso no bolso.
Ambos celulares e tablets não são baratos, chegando a ter o mínimo de seus modelos em torno de 1.000,00 reais.
Alguns tablets, principalmente aparelhos xing-lings e de marcas paralelas, podem até sair baratos demais, porém o custo-benefício é horrível. Além da pouca memória e baixa atualização, esses dispositivos quando travam causam uma complicação e nível de estresse que pesa muito na cabeça de quem pensa no financeiro.
Para comprar um tablet bom, é importante economizar ao menos 2.000,00 reais para uma compra boa que realmente valha a pena. Tablets que se transformam rapidamente em notebooks entram nessa categoria e são bem incríveis. Mas de novo, custa caro.
Os celulares, por outro lado, comprados até 1.000,00 reais e pouco compensam e muito. O máximo que pode vir de defeito é ter um processador talvez não tão bom, uma câmera ruim e um software meio dinossauro. Ainda assim, ele serve com suas funções e armazena o número máximo de aplicativos importantes, o que é bem compensável.
- 3. Versatilidade
A última coisa a ser considerada é a versatilidade proporcionada pelos dois aparelhos.
Um dos maiores triunfos do tablet é a capacidade de se tornar uma mini-televisão, que transporta seus filmes e séries favoritos e pode ser ajustado para ficar parado em um canto enquanto você trabalha em outra função.
Porém, com o celular dá para fazer o mesmo. Vale até dizer que ocupa ainda menos espaço se formos pensar em questões ergonômicas.
Outro defeito do tablet é que nem todos podem servir no seu bolso. Se você for do tipo que atende a ligações o tempo todo, troca mensagens, a limitação para andar na rua ou fazer isso de forma livre é grande. O celular é mais sucinto, podendo caber no bolso.
Além disso, tablets devem ser escolhidos a dedo, visto que nem todos comportam a entrada de chips de celular.
Celular ou tablet?
Na nossa humilde opinião, comprar um celular fica bem mais em conta. Os celulares comportam ininitas outras funções, praticamente o transformando em um computador capaz de armazenar e reproduzir conteúdos.
Apenas com um aplicativo, o celular anula a necessidade de uso obrigatório de ambas as mãos e impede você de ficar ligado a uma cadeira o dia todo. É uma escolha sábia, que rende no bolso (como já provamos acima) e é moderna e necessária.
Celular pode substituir um Tablet, mas um tablet não pode substituir um celular
A começar pela câmera, um tablet jamais poderá substituir a tecnologia dos smartphones e existe um motivo bastante simples para isso: o ecrã de tablets é mais voltado para reuniões de trabalho, muitas vezes com uma qualidade razoável.
Entra ano e sai ano, celulares como o Pocophone avançam em quesitos de qualidade, cor e fotografia que estão áquem da telinha.
Um celular pode facilmente substituir um tablet em uma reunião de emergência, precisando apenas de uma configuração. Mas, caso algum dia você fique sem celular e você estiver procurando um aparelho que caiba todos os aplicativos que ele tem, o tablet pode não ser essa mão na roda que todos estão pensando.
Quanto mais barato um Tablet, pior o seu processamento
O processamento de um tablet depende de dois componentes principais: o processador e a memória RAM. O processador é o cérebro do tablet, responsável por realizar os cálculos e as operações necessárias para rodar os aplicativos.
Quanto mais potente for o processador e maior for a memória RAM, melhor será o processamento do tablet. Isso significa que o tablet será capaz de rodar aplicativos mais pesados, como jogos 3D, sem travar ou apresentar lentidão
No entanto, esses componentes têm um custo elevado, e por isso os tablets mais baratos costumam ter processadores mais fracos e menos memória RAM. Isso faz com que o processamento do tablet seja pior, ou seja, que ele tenha dificuldade para rodar aplicativos mais exigentes, que ele trave ou fique lento com frequência, e que ele não consiga realizar multitarefas de forma satisfatória.
Quem procura um tablet para realizar atividades mais simples, como navegar na internet ou ler e-books, pode optar por um modelo mais barato, mas quem procura um tablet para realizar atividades mais complexas, como jogar ou trabalhar, deve investir em um modelo mais caro.