Um dev imaginou como seria se Assassin’s Creed tivesse um sistema com viagem no tempo usando a Unreal Engine 5, o motor gráfico da Epic Games.
Assassin’s Creed é uma franquia de jogos de ação e aventura, bastante famosa por envolver membros de uma sociedade secreta que atravessa o tempo contra os Templários, a outra organização perigosa que visa dominar o mundo e impor uma Nova Ordem.
O youtuber Teaserplay tem chamado bastante atenção nesse ano com demos que mostram como jogos famosos, cancelados ou ainda não-confirmados ficariam se fossem rodados pela UE5. A imaginação do dev o levou para longe, já que agora seu canal conta com 164 mil inscritos e vários teasers dos mais variados jogos.
A demo da vez é um teaser de 2 minutos e 31 segundos onde acompanhamos um dos nossos vários “Asassinos” por vários cenários históricos da humanidade e tempos de domínios de diversas culturas.
Feito exatamente com o propósito de imaginar o que seria um sonho para os fãs de Assassin’s Creed, o sistema de viagem no tempo levaria os jogadores para diversos períodos importantes do tempo entre o Japão de 1243 e a Páris de 1944.
Cenários como o Império Otomano de 1917 ganham destaque com cenas rápidas e takes que focam nas construções de cada lugar e tempo diferente. O dev não imaginou como seria uma interação direta com um dos Assassin’s pulando pelos lugares ou lutando contra inimigos, mas ficou claro que a intenção era apresentar essa mecânica tão sonhadora de poder viajar entre diferentes eras.
Nos comentários, muitos elogiaram a ideia e até imaginaram como seria se a Ubisoft seguisse em frente com a ideia. Um fã até mesmo teorizou como seria se o jogo tivesse uma mecânica que permitisse com que ações em um lugar alterasse os eventos de outro seria interessante. Porém alguns levantaram a hipótese que a desenvolvedora jamais investiria na ideia já que demandaria um jogo muito pesado, praticamente forçando a Ubisoft a investir em transações de estilo MMO.
Outro fã pontuou que o sistema de viagem no tempo seria mais legal se cada período tivesse um assassino diferente e os jogadores pudessem escolher com gostariam de jogar.
Embora os visuais estejam incríveis e toda a ambientação histórica parece ter levado tempo, não passou despercebido pelos nossos olhos alguns glitches aqui e ali como a tela ficando branca por muito tempo e um risquinho no canto da tela.
Quando decolamos no Império Otomano, logo antes de alguns helicópteros atingirem algumas casas, os dois somem antes da explosão em si. Bem, não dá para reclamar e dizer que ele não tentou dessa vez, não é mesmo?