A representação do YouTube aos adblocks (bloqueadores de anúncios) começou no inicio deste ano com a capacidade limitada e aumentou lentamente para afetar cada vez mais seus usuários.
Depois de vários testes, a empresa decidiu fazer algo para evitar os bloqueadores de anúncios, e isso levou a milhares de desinstalações, mais não do YouTube e sim dos adblocks.
Recentemente a prática estava em pleno andamento, afetando praticamente qualquer usuário que usasse um adblock. O YouTube afirma que usar adblock viola as políticas da plataforma.
A plataforma expandiu seus reforços contra os bloqueadores de anúncios passando apenas de um experimento para, um lançamento global.
A mudança foi tanta que usuários pelo mundo todo tiveram que recorrer a outras alternativas, e isso levou a milhares de desinstalações de adblocks pela web.
De acordo com a Wired, empresas que prestam esse serviço como a AdGuard disse que houve cerca de 6.000 desinstalações por dia no Chrome, mais o número disparou para 11,000 por dia entre 9 a 18 de outubro. A extensão que parecia ser imune ao YouTube, tinha chegado a incríveis 52,000 desinstalações até o fim mês.
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Não só essa extensão como Ghostery e Krzystof também entraram nessa. Mais de 90% dos usuários que tinham essas extensões instaladas, citaram falha no funcionamento.
O YouTube está dando dor de cabeça aos usuários, fazendo com que busquem novas alternativas. Pessoas estão recorrendo a soluções como Newpie, um site bem similar ao YouTube que é capaz de exibir vídeos sem a aparições de anúncios.
Usuários afirmam também que outra alternativa é usar a extensão uBlocking Origin, que ainda funciona quando usadas em navegadores como Mozilla Firefox.
Especialistas da área como Modras, alertam que os esforços do YouTube para impedir adblocks podem resultar em táticas mais complexas podendo levar a criação de falhas de segurança não internacionais.