Connected: documentário explica como a conexão vai além da internet

Redator Pixel

“Connected: An Autoblogography about Love, Death and Technology”, assisti alguns poucos minutos e achei sensacional.

Em meio a minha rotina diária de procrastinação e crises existenciais, resolvi assistir um documentário no Netflix.

Eu não te culpo se nunca ouviu falar, pois eu também nunca ouvi.

Parece que nem o Facebook ouviu falar, já que não existe uma pagininha dedicada para a produção.

Connected: Um documentário sobre um mundo cheio de conexões

“Connected: An Autoblogography about Love, Death and Technology”, chamado carinhosamente de Connected, é a autobiografia de Tiffany Shlain, cineasta, escritora e uma das primeiras mulheres a explorar o potencial da internet como a conhecemos hoje: um veículo de comunicação global.

Em sua vida, Shlain e seu pai sempre estudaram a evolução humana e a influência da comunicação na natureza, na sociedade e também em cada indivíduo.

Para não ser o foco principal do documentário, a cineasta ligou suas descobertas sobre internet e comunicação, além de seu crescimento pessoal, com a evolução da vida, destrinchando toda a história do Planeta Terra e a influência do poder da comunicação.

Esta ponte feita entre a história do mundo e o tempo em que vivemos mostra como nós, seres humanos, agimos de forma egoísta, independente da época ou fatores históricos.

Sempre colocando money e benefícios próprios na frente de um bem maior.

Durante o filme, a cineasta usa vários exemplos de como alguns governantes tentaram ser maiores que a natureza e acabaram fazendo merdas enormes.

Também mostra como algumas pessoas tentaram ser maiores que a humanidade e acabaram fazendo cagadas da mesma proporção.

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O filme mostra também que somos dependentes de redes sociais, e-mails e todos os aparatos tecnológicos que acabam tirando um tempo enorme da nossa vida.

Connected foi feito em 2011, de lá pra cá, o uso de redes sociais só aumentou e evoluiu (olha eu escrevendo postagem de blog no Facebook), o que torna tudo ainda mais preocupante.

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Assim como o game Life is Strange, Connected ainda me fez pensar em como nossas ações acabam gerando reações enormes com o passar do tempo.

O peso de cada escolha deve ser estudado, afinal de contas, não se trata só de mim, se trata de todo mundo.

Em tempos de ataques terroristas, catástrofes naturais e mortes causadas por dinheiro, devemos deixar o egoísmo de lado e perceber que somos todos humanos.

O filme completo está disponível no Netflix, só clicar aqui.

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